“Tive o meu bebê há dois meses e, apesar de ser mãe pela quarta vez, aprendi coisas de como cuidar do bebê que não sabia. Eu gostei muito da palestra que eles dão no Programa Aconchego. Acho esse atendimento muito bom, não só pelo kit, mas pela palestra que me esclareceu muito”, disse Vanessa da Silva Santos, que deu a luz aos outros três filhos em Ribeirão Pires. “Gostei por ter me informado quando estive na Santa Casa para ter o Kauã. Já estava sem liquido então tiveram que fazer uma cesárea, mas ele nasceu bem e no dia seguinte da alta eles pediram que eu retornasse e fizeram exames nele para ver se estava tudo bem. Melhorou muito o atendimento lá”, diz a jovem Karina de Almeida Gregório, que teve seu primeiro bebê há três meses na maternidade da Santa Casa de Suzano.
Veiculo de Informação do Eixo de Direitos Humanos do Mandato do Deputado Estadual José Candido
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
O QUE DIZEM SOBRE A SAÚDE EM SUZANO?
“Tive o meu bebê há dois meses e, apesar de ser mãe pela quarta vez, aprendi coisas de como cuidar do bebê que não sabia. Eu gostei muito da palestra que eles dão no Programa Aconchego. Acho esse atendimento muito bom, não só pelo kit, mas pela palestra que me esclareceu muito”, disse Vanessa da Silva Santos, que deu a luz aos outros três filhos em Ribeirão Pires. “Gostei por ter me informado quando estive na Santa Casa para ter o Kauã. Já estava sem liquido então tiveram que fazer uma cesárea, mas ele nasceu bem e no dia seguinte da alta eles pediram que eu retornasse e fizeram exames nele para ver se estava tudo bem. Melhorou muito o atendimento lá”, diz a jovem Karina de Almeida Gregório, que teve seu primeiro bebê há três meses na maternidade da Santa Casa de Suzano.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Lançamento do Relatório Direitos Humanos no Brasil 2011
Política agrária, segurança pública, direito ao trabalho, à educação, à habitação, direitos das comunidades indígenas e quilombolas, questões raciais e de gênero, estão entre os temas tratados pelos autores.
Veja matéria completa no http://josecandido.com.br/lancamento-do-relatorio-direitos-humanos-no-brasil-2011
Deputado José Candido é indicado para compor Comissão Estadual de Ex-Presos Políticos
Por políticas de inclusão dos moradores em situação de rua!
Sr. Presidente, Srs. Deputados e Sras. Deputadas, público presente nas galerias, que são muito bem-vindos, antes de tudo quero parabenizar a cidade de Guarulhos, que ao longo do tempo tem sido governada por bons prefeitos. O deputado Eloi Pietá começou no ano de 2000 e o deputado Almeida está dando continuidade. A cidade cresceu com muito mais dignidade nesses últimos 12 anos. Parabéns à cidade de Guarulhos por mais um aniversário!
Mas o que me traz à tribuna, lamentavelmente, a exemplo de outros deputados que me antecederam, são algumas denúncias ruins, porque a falta de política pública nas nossas cidades do nosso estado é muito grande.
O assassinato de três moradores em situação de rua na cidade de Campinas, no último fim de semana, expôs mais uma vez o déficit da política social direcionada a essa parcela da população. Ainda bem que a secretária Darci da Silva conseguiu através de negociação impedir a redução de mais de 45% no orçamento para assistência social que poderia acontecer.
Veja discurso completo no www.josecandido.com.br
http://josecandido.com.br/por-politicas-de-inclusao-dos-moradores-em-situacao-de-rua
Prêmio Santo Dias 2011 é entregue em sessão solene a cinco vencedores
A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos entregou nesta segunda-feira, 5/12, em sessão solene aberta pelo presidente da Casa, Barros Munhoz, e conduzida pelo presidente da comissão, Adriano Diogo (PT), o prêmio Santo Dias 2011.
Nesta 15ª edição os vencedores foram: Movimento Mães de Maio; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe); irmã Michael Mary Nolan; pastor Ariovaldo Ramos dos Santos; e Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Campinas.
As entidades
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Premio de Direitos Humanos
A PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF FARÁ NESTA QUINTA HOMENAGEM PÓSTUMA NA CATEGORIA ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA A JUÍZA PATRICIA ACIOLI; FILHA E IRMÃ RECEBERÃO O PRÊMIO
Agência Brasil_ A presidenta Dilma Rousseff participa hoje (9) da cerimônia de entrega do Prêmio Direitos Humanos, no Palácio do Planalto. É a 17ª edição do prêmio que busca homenagear pessoas que se destacaram, de alguma forma, no combate às violações dos direitos humanos. Nesta edição, a juíza Patrícia Acioli, do Rio de Janeiro, recebe homenágem póstuma na categoria enfrentamento à violência. A filha e a irmã da juíza receberam o prêmio.
Ela foi assassinada em agosto deste ano pelo crime organizado no Rio. A juíza era titular da comarca de São Gonçalo, região metropolitana da capital, e combatia milícias que atuam na região.
A cerimônia antecede o Dia Internacional dos Direitos Humanos, que será comemorado amanhã (10), aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948.
Além de Patrícia Acioli, também serão premiados Geralda Magela da Fonseca, conhecida como Irmã Geraldinha, freira da Congregação Romana de São Domingos, uma das fundadoras da Pastoral da Criança.
Na categoria Educação em Direitos Humanos, a premiada é Rita Gomes do Nascimento, indígena do grupo Potyguara de Crateús, no Ceará. Na década de 80, ela iniciou a militância nas pastorais da Criança, da Juventude, da Saúde, Indígena e dos movimentos de organização de bairros. Atualmente, é conselheira da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE). Sua atuação se concentra na educação indígena quilombola.
O prêmio também destaca a questãoo da mídia e homenageia a Agência da Boa Notícia Guajuviras, de Canoas, no Rio Grande do Sul. Essa agência foi criada por meio de um convênio com o Ministério da Justiça, executado pela prefeitura de Canoas.
Na categoria Centros de Referência em Direitos Humanos, o premiado é o Centro de Defesa da Cidadania e dos Direitos Humanos Marçal de Souza Tupã-i, situado em Campo Grande (MS).
Na categoria Enfrentamento à Pobreza,o agraciado é João Batista Frota, conhecido como Padre João. Ele é criador do Centro de Profissionalização Padre Ibiapina (Ceprohpi), trabalha na preparação da população mais carente para o mercado de trabalho.
O agraciado na categoria Garantia dos Direitos da População em Situação de Rua é Anderson Lopes Miranda, líder do Movimento Nacional da População de Rua (MNPR). Ele morou na rua até os 41 anos. Atualmente, percorre o país organizando as bases do movimento, na luta pelo fim do assistencialismo e pela reivindicação por políticas públicas efetivas de moradia e dignidade às pessoas que vivem nas ruas.
Na categoria Segurança Pública, o premiado é o ex-secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Brisolla Balestreri. Ele trabalhou no Ministério da Justiça durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, era titular da pasta.
Na categoria Enfrentamento à Tortura, o prêmio este ano é do Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba (Flamas), maior polo manicomial do país, com aproximadamente 2.800 leitos psiquiátricos. O fórum promove atividades que envolvem a discussão e a proposta de mudança no modelo de atenção à saúde mental na região.
O Instituto Vladimir Herzog é o premiado na categoria Direito à Memória e à Verdade. Já a premiada na categoria Diversidade Religiosa é a ativista Flávia da Silva Pinto, que se dedica a mutirões de orientação para a legalização jurídica dos terreiros. Na categoria Igualdade Racial, a premiada é Creuza Maria Oliveira, presidente da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas.
A professora Berenice Bento é a contemplada na categoria Igualdade de Gênero. Ela é professora do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e coordenadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares em Diversidade Sexual, Gêneros e Direitos Humanos (Tirésias/UFRN).
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, é o homenageado na categoria Garantia dos Direitos da População LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e transexuais), pelo seu relatório aprovado neste ano reconhecendo a união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar. O prêmio também homenageia a Defensoria Pública do Estado do Pará pelo programa Balcão de Direitos, que percorre o estado levando atendimento jurídico à população mais carente.
Na categoria Erradicação do Trabalho Escravo, o premiado é Antonio José Ferreira Lima Filho, que atua no Maranhão no atendimento às vítimas de trabalho escravo, acompanhando ações judiciais contra os escravistas contemporâneos, na busca pela reparação do dano moral individual.
O prêmio na categoria Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente é para Wanderlino Nogueira Neto, procurador de Justiça aposentado do Ministério Público da Bahia e ativista pelos direitos humanos de crianças e adolescentes.
A assistente Social Maria Luíza Teixeira é a homenageada na categoria Garantia dos Direitos da Pessoa Idosa. Ela planejou, entre 2008 e 2010, o projeto Transporte Urbano e População Idosa: Construindo Nova Relação, que contribui para a sensibilização de motoristas e cobradores com relação à violência cometida contra o idoso usuário do transporte coletivo urbano, explicando, informando e debatendo o Estatuto do Idoso. Atualmente, desenvolve o projeto em todas as empresas de ônibus de Natal (RN).
Na categoria Garantia dos Direitos das Pessoas com Deficiência, o prêmio foi para a organização não governamental (ONG) Escola de Gente, que desenvolve ações para colocar a comunicação a serviço da inclusão de grupos em situação vulnerável, especialmente pessoas com deficiência e vivendo em situação de pobreza.
A comunidade indígena Kaingang Fán Nhĩn, do Rio Grande do Sul, foi a homenageada na categoria Garantia dos Direitos dos Povos Indígenas. Situada no Bairro Lomba do Pinheiro, espaço urbano de Porto Alegre, a comunidade é constituída por 25 famílias, totalizando cerca de 150 pessoas.
Outro homenageado é o professor Antonio Augusto Cançado Trindade, que contribuiu para a formulação da política de direitos humanos no Brasil, ainda no período da redemocratização do país.